terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Da necessidade ou não da guerra

http://www.youtube.com/watch?v=5uLnA6s7Dzc

Veja o vídeo antes de ler o texto....

Na história humana são muitas as guerras e muitos os pensadores que analisaram a guerra. Antecipando a minha conclusão neste texto: sou contra todo e qualquer tipo de guerra, mesmo as guerras veladas. Mas a questão não é tão simples assim. Não basta refutar ou apoiar a guerra, o fato é que ela existe e faz evoluir a tecnologia e muitas vezes até a economia, mas causa morte, fome, destruição de culturas e da biosfera. A guerra fez parte da evolução humana. Alexandre (O Grande), conquistador admirável e sanguinário teve como preceptor Aristóteles (O Filósofo). Ter como mestre Aristóteles não fez com que parasse sua saga de destruição. Gostaria de ter visto Alexandre assistindo uma aula de Aristóteles com base no livro "Ética a Nicômaco"! Sarcasmos à parte, isso ilustra como nem mesmo o contato com grandes figuras que pregaram a ética e procuraram estudá-la profundamente basta para conter a sede de destruição humana. Oxalá que a humanidade tivesse evoluído em ética como evoluiu em lógica. Atenderíamos assim ao imperativo kantiano, que embora abstrato demais aos preceitos humanos, é para mim uma missão que devemos pensar em seguir, então:

"Age somente, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal."

Mas isso é tão dificil porque

 "O senhor da guerra não gosta de crianças"

 Não é mesmo Renato Russo?


Fernando.

sábado, 28 de novembro de 2009

O real sentido do caos na Ciência



         Na antiga mitologia grega Caos era um dos deuses primordiais. Sendo assim, uma essência primeira que dá origem a outros deuses que logo serviram de explicação aos fenômenos naturais que os gregos não entendiam. Na tradição judaico-cristã, o caos toma o sentido de uma época anterior à criação " no começo era o caos, a escuridão". Hoje em dia, o conceito de caos no senso comum é algo relativo à desorganização, literalmente uma "bagunça". Como sempre costumamos dizer:
       - A política nesse país sempre foi um caos.
       A moderna ciência vem trazer um novo sentido para o conceito de caos. A Química, a Física e outras ciências da natureza começam a esboçar uma ciência do caos. O caos na natureza não é apenas "a bagunça", mas um elemento que juntamente com a ordem traz a organização ao Universo. Um exemplo disso são as estruturas dissipativas presentes em alguns estudos de físico-química. Vou disponibilizar dois links de vídeos onde o Químico russo Prigogine explica essa nova imagem do caos na ciência.

Fernando.

http://www.youtube.com/watch?v=2NCdpMlYJxQ

http://www.youtube.com/watch?v=wbHMc2bO98M&feature=related

domingo, 22 de novembro de 2009

Phrasal Verbs

Esses verbos ( phrasal verbs) são característicos da Língua Inglesa. Representam uma adequação vocabular, uma necessidade evolutiva de criar expressões a partir de verbos- principalmente de origem anglo-saxônica- para suprir a falta de verbos que muitas vezes têm origem latina e foram trazidos sem equivalentes à Língua Inglesa. Temos geralmente problemas em utilizar esses verbos, já que nossa Língua Portuguesa não apresenta esse tipo de estrutura. Tendemos a analisar esses casos pelo significado do verbo no infinitivo, o que muitas vezes leva ao erro. Sendo assim, como eu, quem precisar se aperfeiçoar no uso deles, deve estudar listas desses verbos e procurar frases para utilizá-los. Aqui vai um link com sugestões desse tipo de verbo.

http://dicasmsnspaces3.spaces.live.com/Blog/cns!E121F73D048C70ED!4596.entry?sa=320394018


Fernando.

sábado, 21 de novembro de 2009

Entre Química e Filosofia- A pedra filosofal.

















Química e Filosofia sempre foram de certa maneira primas meio distantes. Ambas em algum momento de sua evolução procuraram uma causa primeira, uma causa da qual todas as demais substâncias pudessem ser feitas. Temos o caso dos alquimistas árabes e medievais. Em certo momento da história, os homens acreditaram que poderiam encontrar uma substância que os aproximaria do divino. Essa substância daria aos homens vida longa, riquezas- pelo ouro feito a partir de outros metais. Não sei se hoje esse mito mudou muito. Ainda procuramos a vida longa em muitos produtos. Queremos estar próximo da criação, prova disso vemos quando cientistas criam um acelerador de partículas para reproduzir os primeiros momentos do Big Bang, procurando descobrir porque as partículas se comportam como onda ou corpo. Será a pedra filosofal um mito do inconsciente coletivo da espécie humana?

Um bom livro sobre a evolução da Química e alguns pontos próximos dessa com a Filosofia:


ALFONSO-GOLDFARB, A. M. . Da Alquimia à Química. 1. ed. São Paulo: Nova Stella ; Editora da Universidade de São Paulo, 1987.

Conjugador de Verbos

Quem estuda mais de uma língua vai compreender essa afirmação: "como é importante conjugar verbos com precisão em diferentes tempos (em especial os do passado)". Pensemos no alemão ou francês em que os tempos equivalentes ao nosso pretérito perfeito são feitos com dois verbos (um auxiliar e outro principal). Encontrei, há certo tempo, um conjugador bem interessante. Ele conjuga com bastante eficiência e generalidade verbos em diferentes línguas. No meu caso, foi uma boa ferramenta encontrada, uma vez que tenho 4 línguas para conjugar e "equivaler" os tempos. Aqui vai o link, espero que ajude. Abraços.

http://conjugator.reverso.net/conjugation-german.html

Fernando.